Cigano de olhar tristonho e febril. Vulto adorado nas noites de insônia… Teus carinhos lembram a cachoeira… Debruçada… sobre a bela begônia…
Cigano meu, misto de deus e duende, Mistério que não acaba e me prende… É teu meu pensamento, meu corpo… Sou feliz assim, cativa… dessa corrente…
De ti respiro… bebo vida… energia… Me perco e me encontro em teu corpo. Na dança sutil exalando perfume, paixão. Vinte e quatro horas de amor… é pouco!
Cigano meu, quente, de peito macio… Quero beber o prazer na tua taça… Rodopiar, girar, bailar no teu arrepio… Dar continuidade à nossa bela raça!…
Vem cigano meu, me abraça, me caça!Sou tua para sempre, de graça!…
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