segunda-feira, 16 de março de 2009

ASÉ O.


ASÉ O.

IFÁ DIZ:


1 - A FIJÓ GBA AWÀ; A FÌJÀ GBA AWÀ; BÍ A Ò BÁ JÓ, BÍ A Ò BÁ JÀ, BÍ A BÁ TI GBA AWÀ, KÒ TÁN BÍ?
Tradução: Dançando tomamos posse de Awá; lutando tomamos posse de Awá; se nem dançando nem lutando conquistamos Awá de qualquer jeito o resultado não é o mesmo?
Interpretação: Para que criarmos um grande caso com uma questão que pode ser resolvida facilmente?

2 - A KÌ Í DÁ WO´ LÉ OHUN TÍ A Ò LÈ GBÉ.
Tradução: Ninguém, Não se deve colocar as mãos num peso que não pode levantar.
Interpretação: Cada um tem que conhecer os seus próprios limites.

3 - A KÌ Í FINI JOYÈ ÀWÒDÌ KÁ MÁ LÈ GBÁDÌ?.
Tradução: Ninguém pode ter o título de águia se é incapaz de capturar frangos.
Interpretação: Ninguém pode se exaltar além de sua capacidade.

4 - A KÌ Í FI PÀTÀKÌ BÉ ÈLÙBÓ; NÍ BÁ NÍSU LÓ M´BÉ E.
Tradução: Ninguém produz farinha de inhame por ser importante; somente quem possui inhames pode fazer farinha de inhame.
Interpretação: A importância de uma pessoa não mata a sua fome.

5 - A KÌ Í FI ÌKA RO ETÍ, KÁ FI RO IMÚ, KÁ WÁ TÚN FI TA EHÍN.
Tradução: Ninguém deve usar o mesmo dedo com que limpou o ouvido ou o nariz para, em seguida, esfregar e limpar um dente.
Interpretação: Todos devem comportar-se com decoro.

6 - A KÌ Í GBÓ “LÙ Ú” LENU ÀGBÀ.
Tradução: Nunca se verá um ancião mandar que se espanque alguém.
Interpretação: Os anciões resolvem as disputas, eles não incitam à guerra os disputantes.

7- A KÌ Í MO´ EGBÒ FÚNRA ENI KÁ SUNKÚN.
Tradução: Ninguém grita de dor quando cuida de suas próprias feridas.
Interpretação: Cada um sabe o seu limite de suportar a dor.

8 - A KÌ Í KO ELÉ?SIN KÁ TÚN L? FÉ? ELÉSÈ?
Tradução: Não se deixa um cavaleiro para se casar com um peão.
Interpretação: A pessoa deve procurar progredir e nunca regredir.

9 - BÍ A BÁ TI MO LÀ NKÚ; OLONGO KÌ Í KÚ TÌYÀNTÌYÀN.
Tradução: A pessoa morre de acordo com o seu próprio peso; o pássaro pisco-de-peito-ruivo, ao cair morto, não faz um grande barulho quando bate no chão.
Interpretação: Cada um deve agir de acordo com o seu próprio valor

10- A KI IGBE ODÓ JIYÁN BI OSE HO TABI KO HO.
Tradução: Ao lado de um rio não se precisa discutir se o sabão faz espuma ou não.
Interpretação: Não há necessidade de discutir quando se tem uma forma de provar o
assunto. Quem sabe, demonstra a verdade sobre um assunto e se exime de discutir sobre ele.

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O se, o se o, o se o Eu agradeço, agradeço, agradeço Osè baba wa Por existires Pai (em mim) O se, o se o, o se o Eu agradeço, agradeço, agradeço Osè baba wa Por existires Pai em mim
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AYÉ - conjunto das forças do bem e do mal

Como foi dito, não existe um ORISA que apóie mais o homem do que o seu próprio ORI: um trecho do adurá (reza) feito durante o assentamento de um IGBA-ORI diz: KORIKORI Que com o ase do próprio ORI, O ORI vai sobreviver KOROKORO Da mesma forma que o ORI de Afuwape sobreviveu, O seu sobreviverá. Ele será favorável a você. Tudo de que você precisa, Tudo o que você quer para a sua vida, É ao seu ORI que você deverá pedir. É o ORI do homem que ouve o seu sofrimento...

Homenagem de Carmen à Carmen

É uma cigana encantadora que gosta de festa, música, dança e muitos sorrisos. Trabalha juntamente com todas as forças da natureza, principalmente as do fogo, pois atua com as Salamandras. Utiliza estrelas de cinco e seis pontas que represe respectivamente a magia e o amor. Também utiliza a simbologia de uma espiral que é uma forma da antiga escrita voltada para a magia, cura espiritual e física, e a promessa de proteção contínua para a médium e os que a rodeiam. Há muito tempo não reencarna aqui, mas também faz parte da grande missão de outros seres terrenos e de diversos tipos de entidades. Tomou a identidade de cigana por ter sido a última em que passou por aqui, e foi preciso haver uma adaptação dela para chegar mais próxima das pessoas deste mundo, e assim atingir mais as massas, podendo assim se expressar e atender aos pedidos das pessoas, trabalhando com os seus sentimentos. Seu trabalho é feito da seguinte forma: desperta nas pessoas o poder que elas mesmas possuem em realizar coisas boas. A entidade é uma mensageira de amor, e uma representante do elo entre tantos mundos. Nada mais faz do que pedidos a entidades superiores, a respeito dos suplícios dos consulentes, e estes recebem a graça pelo seu próprio merecimento. O seu trabalho mais importante é o despertar das pessoas para a espiritualidade e para a humildade, que para ela, caminham juntas. Por isso escolheu a Umbanda, e em especial este templo, onde isto é tratado com bastante cuidado e responsabilidade. A espiritualidade uniu estas pessoas propositadamente, são claro também, tantos outros grupos espalhados por todo o planeta. Quando passou por aqui foi uma ciganinha bastante bem humorada, e desde cedo foi iniciada em magia por uma cigana mais velha. Chamavam-na de feiticeira da tribo. Fez muitas coisas boas, e coisas ruins também, pois trabalhavam com a cura e com interesses próprios, tais como o ouro. Desencarnou ainda jovem; não se casou, porém já estava prometida a um cigano bem mais velho. Se revoltou com isto, pois havia se apaixonado por um homem de fora da tribo, e com isto a deixaram de lado por um bom tempo. Deveria casar-se aos 14 anos, mas tinha que esperar o tal cigano passar por alguns rituais. Foi aí que aproveitou. Mesmo sendo deixada de lado, vivia sempre feliz e sorridente e encontrava-se com o tal homem de uma tribo bastante diferente da dela. Começou a aprender com ele a magia dos índios e da natureza, e quando sua tribo descobriu, fizeram uma grande festa para ela. Convidaram toda a tribo indígena e o seu futuro marido matou os dois no meio de toda a tribo, amarrados a uma árvore, com o seu punhal em seus corações. Foi escolhida esta morte para servir de exemplo a outras ciganas. Mas, desencarnou feliz ao lado da pessoa que amava e com sua personalidade fortalecida. Material de Trabalho: Bola de Cristal, Pêndulos, muitas pedras, incensos, velas coloridas, entre outros. Locais de Entrega: Em campos embaixo de uma árvore. Bebe: Vinho tinto Fuma: Cigarros de preferência os que contêm cravo. Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR

Feiticeiro Negro

Image Hosted by ImageShack.us “Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o rei/rainha de todos os pássaros. Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista: - Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia. - De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão. - Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração fará um dia voar às alturas. - Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como a águia. Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: - Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não á terra, então abra suas asas e voe! A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, cicscando grãos. E pulou para junto delas. O camponês comentou: - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha! - Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã. No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe! Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando no chão, pulou e foi para junto delas. O camponês sorriu e voltou à carga: - Eu lhe havia dito, ela virou galiha! - Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar. No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levantaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não a terra abra suas asas e voe! A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e a vastidão do horizonte. Neste momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, e voar para o alto, a voar cada vez mais alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento...” E Aggrey terminou conclamando: - Irmãos e irmãs, meus compatriotas! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos. Voemos como as águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.
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Para mim tu és Gabriel o enviado dos seres encantados que veio à terra no seio da minha família fortalecer o amor e a espiritualidade em nossos caminhos.Amor mágico de sorriso encantado obrigado por alegrar os dias e noites dessa minha existência tú és fruto do meu fruto e abençoado sejas sempre.ti amo bjs mágicos